quinta-feira, 15 de março de 2012

As Sete Cartas do Apocalipse: A Mensagem Final de Cristo à Igreja

Este é um excelente  tema: As Sete Cartas do Apocalipse às Lições Bíblicas Jovens e Adultos do 2º trimestre de 2012, cujo comentarista é o pastor Claudionor de Andrade. É também uma rica oportunidade de ensinar à Igreja um pouco de Escatologia.

As Lições semanais são:
Lição 1 – Apocalipse, a Revelação de Jesus Cristo
Lição 2 – A Visão de Cristo Glorificado
Lição 3 – Éfeso, a Igreja do Amor Esquecido
Lição 4 – Esmirna, a Igreja Confessante e Mártir
Lição 5 – Pérgamo, a Igreja Casada com o Mundo
Lição 6 – Tiatira, a Igreja Tolerante
Lição 7 – Sardes, a Igreja Morta
Lição 8 – Filadélfia, a Igreja do Amor Perfeito
Lição 9 – Laodiceia, uma Igreja Morna
Lição 10 – O Governo do Anticristo
Lição 11 – O Evangelho do Reino no Império do Mal
Lição 12 – O Juízo Final
Lição 13 – A Formosa Jerusalém
Profº Francisco Netto

terça-feira, 6 de março de 2012

Superdicas para Educadores e Educandos da Ebd: O plano de aula

Desde o início do ano de 2012 tenho cooperado numa de nossas congregações, especificamente na aplicação das lições do discipulado e também no plano de aula da lição dos adultos. Mais diretamente sobre este último tema é que resolvi escrever agora.

Observei ao longo dos anos de experiência de ensinador que a maioria das nossas EBD locais não tem planos de aula,  o qual eu denomino de 'fórum dos professores', que antecede a aula propriamente dita. E nesta congregação que tenho trabalhado, notei a necessidade, contudo, com uma pequena resistência de alguns professores...

A sorte é que o meu pastor entendeu o projeto, a necessidade e também até uma carência dos professores em receberem um aprimoramento e comprou a ideia. Estamos no princípio, contudo, as sementes estão sendo semeadas e o plano de aula ou 'fórum dos professores' tem dado os seus frutos, a saber:

1. Os professores recebem um nivelamento de conteúdo daquela lição;
2. Discutem entre si os pontos mais importantes e que não podem ser negligenciados;
3. Cogitam as possíveis perguntas e possíveis respostas;
4. Perdem o medo das perguntas;
5. Aprendem a valorizar a participação dos educandos;
6. Aprendem a embasar, biblicamente, todos os sub-tópicos;
7. O professor suplente também participa e fica assim preparado...
8. O professor aprende a enxugar a lição, isto é, trabalha os argumentos mais fortes;
9. O Educador fica mais seguro...

Com isto já observamos  a qualidade e aos poucos o acréscimo de alunos na EBD. Tínhamos Educadores que não gostavam de serem interpelados pelos educandos durante a sua exposição. Hoje, eles sugerem participações, interrogações e aproveitam ao máximo a ideia do educando. Penso que na escuridão da falta de conhecimento, passou um vagalume e piscou...

As sementes estão sendo semeadas. Creio que precisamos urgentemente valorizar o ensino teológico nas nossas EBD, potencializar os recursos humanos, valorizar os vocacionados e capacitá-los, o melhor que pudermos. Somente assim, a EBD será atrativa, vigorosa e terá forte cunho doutrinário\bíblico. Soli Deo Gloria.

Profº Francisco Neto

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