Viuvez. Este é o tema da vez a ser tratado na EBD. Certamente, o comentarista, o Pr Eliezer de Lira e Silva entendeu ser oportuno e tratá-lo sob uma perspectiva bíblica relevante nos nossos dias. Dentre tantos assuntos e dilemas que assola os arraiais em nosso país, como drogas, divórcio, pedofilia, violência doméstica e outros tantos, resolve-se falar justamente de viuvez. Não que não seja importante [...] mas penso que é mais difícil de tratar das vítimas de um abuso sexual do que de viuvez. Minha pergunta é: Até quando a Cpad vai subestimar a eficácia da EBD? O conteúdo desta revista é muito fraco, pobre em argumento e sobretudo, não cumpre o papel de educar a luz da Bíblia.
A Cpad se esqueceu que todas as EBD das igrejas Assembleia de Deus que estão ligadas à CGADB do país utiliza suas revistas, não sei até quando, mais utilizam. E, nesta perspectiva as revistas devem oferecer conteúdos relevantes, atrativos, realistas e sobretudo que de fato façam a igreja se apaixonar pela Escola Bíblica Dominical, ensinando com qualidade, profundidade e tudo isto confrontando a realidade de hoje, agora, minha e sua, com a Bíblia Sagrada.
Reitero: esta revista, aliás já não é de agora, precisa mudar. Está fora da realidade, é pobre em conteúdo e nada atrativa. Registro aqui o meu protesto. Lecionar na EBD atualmente, significa usar a revista da Cpad como um esqueleto, dar vida as lições trazendo argumentos para enriquecer o conteúdo.
Estamos numa realidade onde as viúvas não estão numa situação tão difícil, excetuando-se os casos isolados. Na maioria dos casos as viúvas são pensionistas ou recebem um pecúlio, o que não ocorria no contexto bíblico. Também com a atual conjuntura na maioria dos casais ambos, marido e mulher trabalham, logo quando um falece, o viúvo ou viúva não fica tão desguarnecido assim. Sem dizer que no contexto neotestamentário é considerado o comportamento e também a idade. Hoje as viúvas ou viúvos estão contraindo novas núpcias, independente da idade. Com tudo isso, sinceramente, divirjo da Cpad em permitir que lições deste quilate sejam forçadas goela a dentro das nossas EBD [...]. Soli Deo Gloria.
Profº Francisco Neto
A Cpad se esqueceu que todas as EBD das igrejas Assembleia de Deus que estão ligadas à CGADB do país utiliza suas revistas, não sei até quando, mais utilizam. E, nesta perspectiva as revistas devem oferecer conteúdos relevantes, atrativos, realistas e sobretudo que de fato façam a igreja se apaixonar pela Escola Bíblica Dominical, ensinando com qualidade, profundidade e tudo isto confrontando a realidade de hoje, agora, minha e sua, com a Bíblia Sagrada.
Reitero: esta revista, aliás já não é de agora, precisa mudar. Está fora da realidade, é pobre em conteúdo e nada atrativa. Registro aqui o meu protesto. Lecionar na EBD atualmente, significa usar a revista da Cpad como um esqueleto, dar vida as lições trazendo argumentos para enriquecer o conteúdo.
Estamos numa realidade onde as viúvas não estão numa situação tão difícil, excetuando-se os casos isolados. Na maioria dos casos as viúvas são pensionistas ou recebem um pecúlio, o que não ocorria no contexto bíblico. Também com a atual conjuntura na maioria dos casais ambos, marido e mulher trabalham, logo quando um falece, o viúvo ou viúva não fica tão desguarnecido assim. Sem dizer que no contexto neotestamentário é considerado o comportamento e também a idade. Hoje as viúvas ou viúvos estão contraindo novas núpcias, independente da idade. Com tudo isso, sinceramente, divirjo da Cpad em permitir que lições deste quilate sejam forçadas goela a dentro das nossas EBD [...]. Soli Deo Gloria.
Profº Francisco Neto
Caro Prof. Francisco Neto,
ResponderExcluirPaz!
O Sr resumiu a lição nas últimas linhas... o jeito é trazer o conteúdo para o lado da exclusão social, deixar prá lá o assunto "viuvez", e tratarmos de um ministério muito importante para o equilíbrio e a harmonia dentro da igreja, do ponto de vista material: a ajuda àqueles que não têm os meios necessários para a sua subsistência, bem como, o acolhimento daqueles que estão à margem da sociedade.
Graça e Paz.
Hoje o contexto das viúvas realmente não são os mesmos da época . Até por que naquela época somente o homem era o mantenedor da casa . Hoje tem esposas que ganham o triplo dos esposos . Realmente a realidade com relação a esta tema e muiiiiiiiiiiiito diferente em nossos tempos , sem contar que poucos são os casos de viuvez , os casamentos acabam bem antes de um cônjuge morrer .
ResponderExcluirEM nossos dias tem bem mais temas importantes para serem discutidos a luz da bíblia do que viuvez . Naquele tempo nao existia politicas públicas . Hoje todas as viuvas recebem um salario minimo , levando em consideraçao que e com este mesmo salario que a maioria dos brasileiros vivem , entao a situaçao e realmente diferente da dos tempos biblicos .
Excelente! De fato muitos casamentos hoje não chegam ao problema da viuvez, a separação chega antes...
ResponderExcluirConcordo plenamente que o assunto não tem nen uma atração pra estudo e discussão imagine um estudo desse para os jovens. Realmente a casa publicadora precisa se atualizar mais com os assuntos a serem discutidos assuntos atrativos
ResponderExcluirassuntos da atualidade como por exemplo a familia QUE ESTAR EM decadencia e muitos outros assuntos que provoquem questionamentos.
Me encanta la fotografías, siempre tan acertada con el párrafo.
ResponderExcluirUn saludo