Quantos textos bíblicos nos trazem orientações acerca deste assunto? Não são poucos e
mesmo assim ainda há cristãos que não se preocupam com a sua verbalização, proferem palavras destituídas de graça.
mesmo assim ainda há cristãos que não se preocupam com a sua verbalização, proferem palavras destituídas de graça.
Para esta lição o texto de Tiago 3.1-12 poderia ser a base, porém, foi dada a prioridade para Provérbios.
I - O PODER DAS PALAVRAS
As palavras abençoam ou amaldiçoam, salvam ou levam à perdição, curam a alma ou a levam à perdição e isto é fato. Na Igreja, no lar, no trabalho ou no cotidiano, seja qual for a situação é dada a oportunidade ao cristão de se falar palavras úteis, sensatas e equilibradas.
II - CUIDADOS COM A LÍNGUA
A Bíblia afirma que a boca fala do que está cheio o coração, refletindo que as palavras expressam aquilo que está no nosso pensamento, desejos e naquilo que projetamos no nosso ser interior. Sendo assim, o que fala muito pensa muito e fala sem freios, e, as palavras não refletem tudo o que está no pensamento. Quando mais sujeira ocupar o coração mais sairão palavras sujas e irrefletidas.
III - O BOM USO DA LÍNGUA
Na prática dos dons ministeriais quase a totalidade deles fazem uso da verbalização [cura, ensinar, falar em línguas, profecias...] e para a Igreja o bom uso da língua implica em pregar, louvar e anunciar o Evangelho eficientemente, de forma relevante, real.
IV - SALOMÃO E TIAGO
A sapiência nos escritos de Salomão é digna de nota, indiscutível, perpassa todos os seus escritos. Foi há milhares de anos, porém, tem o mesmo poder ensinador para hoje, para mim e você leitor.
Os textos de Tiago, também tem o mesmo quilate, precisamente no cap. 3, do verso 1 ao 12. Poucas palavras com muito conteúdo, poderosas para mudar atitudes, vidas, curativas e balsâmicas.
CONCLUINDO
Se falar, fale pouco. Se pensar, repense antes de externar este pensamento.
Nem tudo que se pensa deve ser verbalizado. Nem todo pensamento merece ocupar a nossa mente. Se a mente precisa ser dominada, imagina a língua!
Profº Francisco Neto
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